Em maio de 2012, o Brasil conheceu um dos crimes mais bárbaros da história. Elize Matsunaga assassinou o marido, Marcos Matsunaga, e esquartejou seu corpo. De acordo com ela, o empresário, então herdeiro do grupo Yoki, teria lhe ameaçado e prometido tirar a guarda da filha do casal. Elize espalhou partes do corpo do marido por diferentes locais.

Condenada, a bacharel em Direito conseguiu liberdade condicional e segue em liberdade. Porém, fora da prisão, vem cometendo uma série de irregularidades. De acordo com o site Metrópoles, Elize teria sido indiciada por falsificação de documento público. Ela não foi presa em razão do caso não admitir detenção.

Elize viola novas regras da condicional

Após o escândalo sobre a falsificação dos documentos, Elize Matsunaga teria violado outras regras da condicional. A ex-esposa de Marcos foi flagrada tomando chopp em um bar no período da noite, além de ter saído da cidade sem informar a Justiça.

De acordo com as regras da condicional, Elize só pode sair de casa das 6h às 20h, além disso, ela não pode consumir bebidas alcoólicas em local público. Em razão destes fatos, o promotor público Odilon Nery Comodaro pediu a suspensão da condicional. Ele teve acesso às fotos registradas no celular da própria Elize.

Viagem à praia

Sem poder viajar para outra cidade sem informar à Justiça, Elize teria ido até o município de São Vicente, no litoral de São Paulo. Para justificar a movimentação sem devida comunicação às autoridades, a ex-detenta disse à uma amiga que precisava rever o mar.

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