Na tarde desta quinta-feira (02), uma médica obstetra de 40 anos foi presa em Barueri, São Paulo, após um feto ser achado em um pote de marmita em sua casa. O caso foi denunciado pela babá de sua filha, que relatou à Polícia Civil a existência do recipiente com tampa transparente, embrulhado em sacolas, em uma parte do quarto da médica.

Os policiais encontraram o feto abortado no pote, envolvido em panos ensanguentados. A doutora, proprietária do imóvel, foi levada à Delegacia de Barueri para prestar esclarecimentos. Segundo informações das autoridades, ela contou que sofreu um aborto espontâneo no final do ano passado e que, desde então, guardava o feto sem vida no armário do quarto. A situação foi descoberta, após a babá desconfiar de um “cheiro muito forte” e denunciar à polícia.

Médica afirmou não saber da necessidade de informar às autoridades sobre o feto

Ela afirmou que não sabia que era preciso avisar as autoridades sobre a presença do corpo. Após o achado, policiais do IML (Instituto Médico Legal) foram ao apartamento dela e descobriram possíveis crimes cometidos.

Público se posicionara sobre caso da médica

A prisão da obstetra gerou grande comoção entre a população de Barueri e nas redes sociais. Muitas pessoas manifestaram repúdio e indignação com o ocorrido, exigindo justiça e uma investigação rigorosa do caso.

Algumas vozes se levantaram em defesa da médica, argumentando que ela pode ter passado por uma situação traumática, e a sociedade deveria ser mais empática e compreensiva com os desafios enfrentados pelas mulheres na maternidade e na saúde reprodutiva.

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