Para alguns, um dos casos mais insuportáveis do Brasil nos últimos meses. Para outros, motivo de diversão. O caso envolvendo o morador de rua Givaldo Alves, ocorrido no Distrito Federal, repercutiu bastante em todo o país. Givaldo virou uma espécie de subcelebridade tupiniquim com grande espaço nas redes sociais.

Givaldo foi flagrado dentro de um carro, em Planaltina, com Sandra Mara Fernandes. A mulher, casada, foi encaminhada a uma clínica depois do ocorrido. Ela sofria de transtornos e precisou ficar internada por alguns dias para se recuperar. Depois de receber alta, ela chorou ao gravar vídeo nas redes sociais para falar sobre o assunto.

Eduardo Alves, marido de Sandra e personal trainer, ao flagrar a esposa com um estranho dentro do carro, agrediu Givaldo. A princípio, ele pensou que a esposa estivesse sendo abusada. Para a Polícia Civil do Distrito Federal não foi isso que aconteceu.

Na sexta-feira (20), o inquérito foi concluído. Para a polícia, Givaldo não abusou de Sandra. A defesa do ex-morador de rua comemorou a decisão tomada pelas autoridades competentes. Os investigadores também entenderam que a agressão de Eduardo se enquadrava em lesão corporal e ele foi indiciado pelos policiais. 

O caso segue agora para o Ministério Público do Distrito Federal, que deverá tomar um de dois caminhos possíveis: arquivar o caso ou oferecer denúncia à Justiça. Caso opte pela segunda opção, Eduardo vai ao banco dos réus e será julgado pela lesão corporal, crime de menor poder ofensivo, com pena que varia de três meses a um ano.

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